"É tão estranho, os bons morrem jovens...." Hoje faz 16 anos que perdemos o poeta Renato Russo, compositor dessa e de várias outras obras atemporais. Músicas que falam de perda, solidão, sofrimento e saudade, mas principalmente de amor.
Renato foi um desses seres humanos que fizeram seu trabalho e deixaram nele a marca inconfundível de seu talento e genialidade. Uma marca reconhecível por qualquer um de seus fãs. Não é à toa que até hoje o trabalho da Legião Urbana continua tão divulgado e atual, aumentando a cada ano o nº de CD's vendidos. Os "legionários" da época da banda passaram às novas gerações essa admiração que se perpetua e é refletida em cada homenagem feita ao ídolo.
O culto resistiu ao tempo, basta começar a cantar uma das músicas e de repente um coro acompanha, todos conhecem a letra e se emocionam, e mesmo estranhos por um momento se tornam ligados por elos feitos de nostalgia e admiração.
11 de outubro de 1996, dutrante todo o dia as rádios tocaram "Via Láctea" (uma das mais belas e tristes composições do Renato), a melancolia e a dor que ele transportou para a música se refletiram naquele dia e nos corações de todos que, em algum momento, conheceram e acompanharam seu trabalho.
Hoje, desde a madrugada, choveu aqui no Recife, achei tão apropriado o céu nublado e esse silêncio decorrente dos dias chuvosos, até parece que o tempo também está homenageando o Renato, trazendo a melancolia como ingrediente, exatamente como foi há 16 anos...
Renato foi um desses seres humanos que fizeram seu trabalho e deixaram nele a marca inconfundível de seu talento e genialidade. Uma marca reconhecível por qualquer um de seus fãs. Não é à toa que até hoje o trabalho da Legião Urbana continua tão divulgado e atual, aumentando a cada ano o nº de CD's vendidos. Os "legionários" da época da banda passaram às novas gerações essa admiração que se perpetua e é refletida em cada homenagem feita ao ídolo.
11 de outubro de 1996, dutrante todo o dia as rádios tocaram "Via Láctea" (uma das mais belas e tristes composições do Renato), a melancolia e a dor que ele transportou para a música se refletiram naquele dia e nos corações de todos que, em algum momento, conheceram e acompanharam seu trabalho.
Hoje, desde a madrugada, choveu aqui no Recife, achei tão apropriado o céu nublado e esse silêncio decorrente dos dias chuvosos, até parece que o tempo também está homenageando o Renato, trazendo a melancolia como ingrediente, exatamente como foi há 16 anos...
Não podia deixar de, mais uma vez, fazer uma pequena homenagem a esse homem. Em março, quando ele teria completado 52 anos preparei outro post (aqui) , agora se fechou o ciclo!
Rô amiga querida, minha escritora preferida, amei teu comentário no post passado, me emocionei!
Beijos a todos e como "diz" o Renato: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar,na verdade não há..."