Uma das grandes proezas do cinema é o fato de conseguir nos deixar com a emoção à flor da pele, ele nos traz sentimentos que ficam para sempre guardados na memória, e pouco importa se os finais são ou não felizes, o riso, a tristeza, a expectativa e a surpresa são elementos que nos envolvem e nos fazem sonhar.
Um dos temas que conseguem com facilidade nos deixar emocionados e sempre esteve presente nos filmes, em qualquer época, é o amor, os grandes romances da tela são capazes de transportar cada um de nós no tempo e no espaço, nos tornar cúmplices de um casal e tão próximos dele que torcemos a cada instante pelo "e foram felizes para sempre...". Mas o filme inesquecível é sempre aquele que tem um amor impossível, aquele amor que por uma fatalidade ou capricho do destino faz com que os amantes fiquem separados.
Lembro do nó na garganta quando, em Casa Blanca, considerado o melhor filme de amor, chega a cena final, será que se não tivesse sido daquele forma ele seria lembrado até hoje? será que a célebre frase "Nós sempre teremos Paris" seria tão repetida? A dor na separação de Meryl Streep e Clint Eastwood em "As Pontes de Madison" é terrivelmente real, sempre me impressiono com o sacrifício e a renúncia da personagem, como deve ser difícil escolher a manutenção e o amor pela família se sujeitando a continuar sendo invisível em detrimento de uma paixão tão grande; O filme Dr. Jivago, baseado no romance de Boris Pasternak, é, pra mim, simplesmente maravilhoso em todos os aspectos, em cada cena, em cada fotografia, em cada canção, no amor entre Lara e o Dr. Yuri e no final tão inesperado e solitário; Um filme que poucos conhecem mas que eu amo é "O Milagre", ele não é uma grandiosa produção cinematógráfica, mas possui beleza e delicadeza de sobra, possui um quê de místico e divino, e assim como os outros também tem um final inesperado e triste; A vida real é uma fonte constante de sonhos e dramas, exemplo desse fato é o filme "Em Nome de Deus", baseado na história de Pierre Abelard e Heloise, que viveram na França do século XII, um romance com facetas tão trágicas que bem poderia ser confundido com a ficção, a história é tão bela quanto triste e mostra a coragem e o amor infinito de um casal separado pela maldade e ambição, simplesmente lindo! Campeão de bilheteria e aclamado pelo público, "Ghost" trouxe para as telas um amor tão intenso que foi mais forte que a morte, com ele os grandes romances voltaram às telas, com ele voltamos a nos encantar com esses amores que transcendem o tempo.
Um dos temas que conseguem com facilidade nos deixar emocionados e sempre esteve presente nos filmes, em qualquer época, é o amor, os grandes romances da tela são capazes de transportar cada um de nós no tempo e no espaço, nos tornar cúmplices de um casal e tão próximos dele que torcemos a cada instante pelo "e foram felizes para sempre...". Mas o filme inesquecível é sempre aquele que tem um amor impossível, aquele amor que por uma fatalidade ou capricho do destino faz com que os amantes fiquem separados.
Temos tantos desses exemplos nas telas, filmes que se tornaram campeões de bilheteria, que nos fizeram chorar e compartilhar do sentimento sentido pelos personagens. E O Vento Levou (1939), Romeu e Julieta (1968), As Pontes de Madison (1995), O Corcunda de Notre Dame(1956), Ghost (1990), Dr. Jivago (1965), Love Story ( 1970), Suplício de Uma Saudade (1955), Casa Blanca (1942), Em Algum Lugar do Passado (1980), O Milagre (1959), Em Nome de Deus (1988) e tantos outros. São obras de arte atemporais, criadas por uma mente apaixonada e sensível. Lembro de cada vez que assisti esses filmes, mesmo quando era criança, e em todas elas não consegui (nem quis) controlar as lágrimas, afinal qual a graça de se emocionar e não expressar os sentimentos? Lembro do nó na garganta quando, em Casa Blanca, considerado o melhor filme de amor, chega a cena final, será que se não tivesse sido daquele forma ele seria lembrado até hoje? será que a célebre frase "Nós sempre teremos Paris" seria tão repetida? A dor na separação de Meryl Streep e Clint Eastwood em "As Pontes de Madison" é terrivelmente real, sempre me impressiono com o sacrifício e a renúncia da personagem, como deve ser difícil escolher a manutenção e o amor pela família se sujeitando a continuar sendo invisível em detrimento de uma paixão tão grande; O filme Dr. Jivago, baseado no romance de Boris Pasternak, é, pra mim, simplesmente maravilhoso em todos os aspectos, em cada cena, em cada fotografia, em cada canção, no amor entre Lara e o Dr. Yuri e no final tão inesperado e solitário; Um filme que poucos conhecem mas que eu amo é "O Milagre", ele não é uma grandiosa produção cinematógráfica, mas possui beleza e delicadeza de sobra, possui um quê de místico e divino, e assim como os outros também tem um final inesperado e triste; A vida real é uma fonte constante de sonhos e dramas, exemplo desse fato é o filme "Em Nome de Deus", baseado na história de Pierre Abelard e Heloise, que viveram na França do século XII, um romance com facetas tão trágicas que bem poderia ser confundido com a ficção, a história é tão bela quanto triste e mostra a coragem e o amor infinito de um casal separado pela maldade e ambição, simplesmente lindo! Campeão de bilheteria e aclamado pelo público, "Ghost" trouxe para as telas um amor tão intenso que foi mais forte que a morte, com ele os grandes romances voltaram às telas, com ele voltamos a nos encantar com esses amores que transcendem o tempo.
Além da beleza das cenas, outra coisa em comum nesses filmes é a trilha sonora, são todas belíssimas, todas se tornaram hinos de amor que até hoje são tocadas e associadas a algo belo e forte, quem nunca ouviu o tema de Love Story? uma das mais belas canções de todos os tempos, mas não podia ser de outra forma, filmes de amor são feitos para emocionar e a música tem o poder de tocar a alma.
Dr. Jivago
Casa Blanca
Em Algum Lugar do Passado
Love Story
Amo Love Story, ele é realmente uma História de Amor, a total entrega de Oliver e Jenny, a luta para ficarem juntos e contra a doença. A primeira cena do filme já é um quadro perfeito, com Oliver sentado na neve se perguntando o que dizer sobre uma jovem de 25 anos que morreu, mas apesar da melancolia que essa frase traz ele é um filme feliz, até a chegada do final, merece ser assistido sempre, é atemporal.
Não quis com esse post passar a impressão de que a tristeza nos marca mais que a felicidade, não é isso, mas acho que no que se refere a filmes ficamos mais envolvidos, nos tornamos, como disse antes, cúmplices de um casal e torcemos para que tudo fique bem, como isso não acontece nos colocamos "à disposição" deles, como se fossem pessoas reais, e nos apiedamos daquele sofrimento como se fosse nosso; nas histórias felizes simplesmente rimos com eles e saímos felizes do cinema porque eles estão felizes, não é assim?
Sinto muita falta desses filmes, claro que temos muitos trabalhos bons hoje em dia, mas algo está diferente, falta profundidade, falta arrebatamento, falta um grande amor!
Cassinha, Rosane, Glória e Cesar, muito obrigada pelos comentários no post anterior, adorei ler cada um. Rô, você é uma maratonista amiga, fazer todos aqueles comentários em uma noite!!
Beijos a todos e uma semana maravilhosa!!!
Oieee!!
ResponderExcluirTudo bem?
Como sempre postando lindos videos!
Perfeito!
Beijoss =)
Adoro cinema, adoro romance e sonhos, assisti quase todos os filmes que você citou e são muito lindos, é uma pena que não façam mais filmes como esses, acho que as pessoas estão perdendo a sensibilidade e endurecendo. Não assisti O Milagre, mas fiquei bastante curiosa a respeito dele, vi na internet os atores, deve ter sido um dos primeiros filmes de Roger Moore, os comentários sobre ele são maravilhosos, pena não ter pra vender.
ResponderExcluirAs canções são pura inspiração e beleza, adoro a Casa Blanca, marcou uma época.
Muito bom post Nadja.
Um ótimo domingo pra vc!
Me teletransportei nas suas sugestões, alguns não tive o privilégio em assistir, mas já tomei nota para garantir meus próximos finais de semana. Você disse tudo os filmes tem o mesmo poder da música, vai afundo, nós faz vivenciar cada capítulo. Comigo vai além fico semanas com a cena em mente e chego até criar histórias... kkk! Mas um dos filmes de amor que me vem a cabeça é o Titanic não canso de assistir e não tem como deixá-lo de fora desse ranking na minha opnião claro.
ResponderExcluirDemais como sempre querida, beijãoo
Ai, amiga, esses filmes românticos são tão lindos! “Romeu e Julieta”; “Amor além da Vida” e “PS I Love You” são espetaculares! E todos os filmes que vc relatou são mesmo maravilhosos, atemporais, mas nos fazerem chorar tanto...
ResponderExcluirSabe, atualmente, tenho me poupado um bocadinho. Eu choro muuuuuuuito nesses filmes!!! Então, tenho procurado assistir filmes com outras propostas, sejam de humor, terror, aventura etc.
Minha irmã e meu cunhado gostam muito de alugar filmes, então eu sempre pergunto: é triste ou algum animal morre? Se a resposta for positiva para algum desses itens, então simplesmente não assisto.
Mas, apesar desses óbices, tratando-se de filmes de Gerard Butler, ao qual sou fã incondicional, faço exceções e assisto a todos que posso. E, por incrível que pareça, quando há algo para assistir com ele, a gente já leva o lencinho porque são sempre filmes fortes e que nos deixam com o coração pequenino.
Entretanto, apesar da minha atual preferência por filmes que não reportem tristezas, recentemente assisti “Country Strong” (“Onde o Amor Está”)– eu o achei um filme ímpar, fenomenal! Conta a história de uma cantora country, com todas as dificuldades emocionais advindas da fama. Eu achei esse filme muito perfeito, amei tanto a atuação de Garrett Hedlund que estou a um passo de me tornar a sua fã! Sabe, esse filme tem muito a ver com o que eu penso, com os meus sentimentos, eu entendi cada partícula do que foi exposto, acho que por isso o achei absolutamente magistral. Sem dúvida, é o filme que eu acho mais bonito, seguido por “Amor além da Vida”.
Nadja, não sei se vc já teve a oportunidade de assistir a “Country Strong” (“Onde o Amor Está”) e “Amor além da Vida” – se puder, veja-os, vale a pena.
Beijinhos
Oi, amadinha!! Cá estou eu novamente em outra maratona prazerosa,sendo levada, através da música e das tuas palavras mágicas, para locais de nossas lembranças mais bem guardadas. Adivinha se não chorei ouvindo a música inesquecível de Em Algum Lugar do Passado. Perdi a conta de quantas vezes vi esse filme. Cristopher Reeves em seu auge, lindo e trabalhando brilhantemente. Fiquei com muita vontade de rever o Dr. Jivago, Casablanca e todos os outros. Até Love Story, que na época não me tocou tanto (não sei por que),deu vontade de rever. Filmes maravilhosos. Lembrei de outras duas lindas histórias de amor que tb não tiveram finais felizes: O Fantasma da Ópera e Yentl (lembrei deste por que li no jornal hoje um artigo falando dos 70 anos da Barbra Streisand).
ResponderExcluirAmei, como sempre o teu post e a tua enorme sensibilidade em lembrar essas preciosidades ligadas ao encantamento das trilhas sonoras.
Um enorme beijo, querida!!